QUER SABER UM POUCO MAIS SOBRE O QUE SÃO AS MINHAS AULAS DE YOGA?

Quando me perguntam que tipo de aulas de yoga dou, nem sempre é fácil descrevê-lo de uma forma rápida e sucinta. Porque é tão difícil por em palavras tudo aquilo que diáriamente tento ensinar em cada uma das minhas aulas.

Posso começar por dizer que a base é Hatha Yoga, inspirado na escola Anusara Yoga. Anusara Yoga é uma prática muito focada no alinhamento. O aluno aprende a alinhar o corpo enquanto desenvolve um entendimento claro de como o corpo funciona. Tem as suas raízes na filosofia tântrica, não dualista de que somos todos bons e de que a vida é uma dádiva que somos convidados a celebrar através da pratica do yoga

Em cada uma das minhas aulas tento transmitir aos meus alunos a importância de realçar o bom que há em cada um de nós e não a perfeição. Não existem posturas perfeitas, apenas uma descoberta e um autoconhecimento que nos leva a experienciarmos a felicidade e alegria na pratica do yoga e no dia a dia. Aprendemos a olhar sempre para o lado bom de cada situação, a viver o momento e a encontrar o divino dentro de cada um de nós, alinhando corpo, mente e coração.

Em cada aula tento inserir exercícios de respiração (pranayama), posturas (asanas) e meditação. E para além disso coloco sempre algo mais que acredito que possa enriquecer cada aula e contribuir para que os alunos saiam com um sentimento de bem-estar e conexão. Como por exemplo, trazendo um tema e uma intenção para a prática, fazendo um relaxamento ou meditação guiada, usando o toque do tambor Xamânico ou fazendo exercícios de harmonização energética.

Os benefícios deste tipo de yoga são muitos. Posso apenas numerar alguns que são rapidamente visíveis:

- Torna o corpo mais forte e flexível.

- Cura lesões mais rapidamente e equilibra desequilíbrios que naturalmente existem no corpo.  - O coração e a mente são convidados a juntarem-se ao longo desta evolução e tornam-se mais resilientes e suaves, pacíficos, felizes e equilibrados.

- Ensina a vermos o bem interno em nós e nos outros e a aceitar a nossa perfeição na imperfeição, tornando-nos mais solidários, menos julgadores e com mais compaixão

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